quinta-feira, 9 de setembro de 2010

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

As 10 mortes mais absurdas da história.


1. Por abraçar o reflexo da lua.
O poeta chinês Li Po é considerado um dos dois maiores da história literária chinesa. Era muito conhecido por ser um bebedor inveterado e sabe-se que escreveu muitos de seus grandes poemas enquanto estava bêbado. E "bebaço" estava à noite em que caiu de seu barco se afogou no rio Yangt-ze ao tentar abraçar o reflexo da lua na água.

2. Pela barba.
O austríaco Hans Steininger ficou famoso por ter a barba mais longa do mundo (de quase um metro e meio) e por morrer por causa dela. Num dia de 1567 teve um incêndio em sua cidade e na fuga Hans esqueceu-se de enrolar sua barba, pisou sobre ela, perdeu o equilíbrio, tropeçou e quebrou o pescoço.

3. Por segurar o mijo.
O nobre e astrônomo dinamarquês Tycho Brahe era um personagem interessante. Tinha um alce treinado como animal de estimação e também perdeu a ponta de seu nariz num duelo com outro nobre dinamarquês e teve que usar um nariz falso feito de prata e ouro, mas essa é outra história. Diz-se que Tycho teve que segurar a vontade de ir ao banheiro durante um banquete particularmente extenso em 1601 (levantar-se no meio de um jantar era considerado como algo realmente ofensivo), a tal ponto que sua bexiga, levada ao limite, desenvolveu uma infecção pela qual morreu. Análises posteriores sugeriram que Tycho morreu na realidade por envenenamento com mercúrio, mas essa conclusão não é tão interessante como a história original.

4. Pela batuta de orquestra.
Enquanto conduzia uma sinfônica para o rei francês Luis XIV em 1687, Jean Baptiste Lully estava tão concentrado em manter o ritmo golpeando um pedaço de pau contra o chão (esse era o método habitual antes de que começassem a usar a batuta) que esmagou o dedão do pé mas se negou a parar. A ferida virou uma gangrena, mas o teimoso Lully negou-se a amputá-lo. A gangrena espalhou-se e o maestro turrão finalmente morreu. Irônicamente, o hino que conduzia era em celebração da recuperação de Luis XIV de uma doença.

5. Pela sobremesa.
O rei Adolfo Federico da Suécia amava comer e morreu por isso. Conhecido como "O rei que comeu até morrer", faleceu em 1771 com 61 anos por causa de um problema digestivo depois de comer, literalmente, "mais que a barriga". O jantar do comilão era composto de lagosta, caviar, chucrute, sopa de repolho, cervo defumado, champanhe e catorze pudins de leite recheados com amêndoas, seu doce preferido.


6. Por demonstração ao júri.
Após a guerra civil norte-americana, o controvertido político Clement Vallandigham, de Ohio, transformou-se num advogado de sucesso que raras vezes perdia um caso. Em 1871 defendeu Thomas McGehan, acusado de disparar contra um tal Tom Myers durante uma disputa num bar. A defesa de Vallandigham baseava-se em que Myers tinha disparado contra ele mesmo ao empunhar sua pistola quando estava ajoelhado. Para convencer ao júri, Vallandigham decidiu demonstrar sua teoria. Infelizmente, utilizou por engano uma pistola carregada e terminou disparando contra ele mesmo comprovando a teoria do disparo acidental e conseguindo exonerar seu cliente.


7. Por morder a língua.
Allan Pinkerton, famoso por criar a agência de detetives que levava seu nome, morreu de uma infecção após morder a própria língua quando escorregou na rua.


8. Pelo polegar.
O famoso destilador de whisky Jack Daniel decidiu ir trabalhar mais cedo numa manhã de 1911. Quis abrir seu cofre mas não recordava a combinação. Enfurecido, Daniel esmurrou o cofre e quebrou o dedão que infeccionou causando a sua morte.

9. Por casca de laranja.
Bobby Leach não temia desafiar a morte: em 1911 foi a segunda pessoa no mundo em sobreviver a uma queda dentro de um barril nas cataratas do Niágara. Realizou muitas proezas desse tipo, pelo qual sua morte é especialmente irônica. Caminhando por uma rua da Nova Zelândia, Leach escorregou num pedaço de casca de laranja. Quebrou a perna que teve que ser amputada. Morreu devido a complicações na cirurgia.


10. Por falha do paraquedas.
Em 1911, o alfaiate francês Franz Reichelt decidiu provar sua invenção, uma combinação de um sobretudo com paraquedas, saltando da Torre Eiffel. Ele disse às autoridades que utilizaria um boneco, mas no último minuto decidiu ele mesmo provar. Seu invento não funcionou.

Tente não se deixar seduzir por esse homem.



...mas o que ele fala no final faz muito sentido.

domingo, 5 de setembro de 2010

Estranhas Coincidências [2]

Meninos gêmeos, vidas gêmeas.

As histórias de gêmeos idênticos com vidas quase idênticas são comumente incríveis, mas talvez nenhuma seja tão única como a destes gêmeos idênticos nascidos em Ohio (EUA).

Os gêmeos foram separados logo no nascimento, sendo adotados por famílias diferentes. Sem o conhecimento um do outro, ambas as famílias os chamaram de James. As coincidências apenas começaram. Ambos os James cresceram sem sequer saber um do outro, mesmo assim ambos receberam treinamento policial, ambos possuíam habilidades em desenhos mecânicos e carpintaria, e cada um deles casou uma mulher chamada Linda. Eles chamaram seus filhos de James Alan e James Allan. Ambos também divorciaram suas esposas e casaram com outras mulheres, ambas chamadas Betty. Ambos tiveram cães chamados Toy.
Quarenta anos depois de sua separação prematura, eles foram reunidos.


Uma bala que atinge seu alvo anos mais tarde

Henry Ziegland pensou que havia driblado a bala. Em 1883, sua namorada tirou a própria vida após ele ter terminado o relacionamento. O irmão da moça, enfurecido, caçou Henry e deu um tiro nele. Acreditando que havia ceifado Henry, o rapaz apontou a arma para a própria cabeça e acabou com a própria vida. Mas Henry não havia falecido, pois a bala o havia atingido de raspão no rosto e se alojou em uma grande árvore. Certamente ele pensou que era um homem de sorte.


Anos depois, Henry decidiu cortar a grande árvore, que ainda tinha a bala em seu interior. A tarefa parecia tão formidável que ele decidiu explodi-la com algumas bananas de dinamite. A explosão projetou a bala exatamente na cabeça de Henry, que, desta vez, não escapou.


Isso é um espanto!!!

Imagens motivacionais.








quinta-feira, 2 de setembro de 2010

A evolução do Blogueiro.

Save Dado.


Devido aos constantes "atritos" envolvendo o ator, cantor e fazendeiro Dado Dolabella e suas últimas namoradas/esposa, o Embriaguez Sagrada adiantou-se criando a campanha Save Dado, que busca uma companheira digna ao playboy. Várias moças se candidataram, preocupadas com o futuro do rapaz, que agindo dessa forma tende a terminar a novela da vida real sozinho ou enjaulado. Seguem as candidatas:








Vai encarar?

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

10 Desordens mentais mais bizarras.


1. Paramnésia Reduplicativa
A paramnésia reduplicativa é a crença de que um local foi duplicado, existindo simultaneamente em dois ou mais lugares, ou que foi movido para algum outro lugar. Por exemplo, uma pessoa pode não acreditar que está no hospital no qual foi internada, mas sim em um outro hospital, idêntico ao primeiro, mas localizado em outro lugar do país.
O termo paramnésia reduplicativa foi utilizado pela primeira vez em 1903 pelo neurologista tcheco Arnold Pick, para descrever a condição em que se encontrava uma paciente com suspeita de mal de Alzheimer. Esta paciente insistia que havia sido transferida da clínica de pick para outra clínica idêntica à dele, mas localizada em um subúrbio familiar. Para explicar as discrepâncias, ela afirmava que Pick e sua equipe trabalhavam nos dois locais.

2. Delírio de Cotard
Esta é uma desordem rara na qual a pessoa acredita estar morta, não existir, estar apodrecendo ou ter perdido todo o sangue e órgãos vitais. Raramente pode incluir delírios de imortalidade.
Foi batizada assim devido a Jules Cotard, neurologista francês que primeiro descreveu a condição, chamando-a de le délirie de négation, em uma palestra em Paris, em 1880.


3. Delírio de Fregoli
O oposto do delírio de Capgras. Uma pessoa com esta desordem acredita que um completo estranho é, na realidade, um conhecido próximo que mudou de aparência ou está disfarçado.
Ganhou este nome graças ao ator italiano Leopoldo Fregoli, conhecido por sua grande habilidade em mudar de aparência durante suas apresentações.
Foi reportado pela primeira vez em 1927, quando uma mulher de 27 anos que acreditava estar sendo perseguida por dois atores que ela frequentemente assistia no teatro. Ela acreditava que estas pessoas perseguiam-na de perto, tomando a forma de pessoas que ela conhecia.


4. Delírio de Capgras
O delírio de Capgras é uma desordem rara na qual uma pessoa acredita que um conhecido seu, muitas vezes o cônjuge ou um parente próximo, foi substituído por um sósia idêntico.
É mais comum em pacientes com esquizofrenia, embora ocorra em pessoas com demência ou que sofreram algum dano cerebral.
A paranóia induzida por esta doença foi utilizada em vários filmes de ficção científica, como Vampiros de Almas, O Vingador do Futuro e Mulheres Perfeitas.


5. Síndrome de Jerusalém
Síndrome de Jerusalém é o nome dado a um grupo de fenômenos mentais envolvendo idéias obsessivas com religião, delírios ou outras experiências psicóticas desencadeadas por (ou que levam a) uma visita a Jerusalém. Não é exclusiva de uma religião, podendo afetar tanto judeus quanto cristãos.
Esta perturbação surge enquanto a pessoa está em Jerusalém e causa delírios psicológicos que tendem a se dissipar após algumas semanas. Todas as pessoas que já sofreram disto têm histórico de doenças mentais.


6. Síndrome de Stendhal
Esta doença psicossomática causa taquicardia, tonturas, confusão e até mesmo alucinações em quem a tem e é exposto a artes. Os ataques ocorrem especialmente se a arte é muito bonita ou se há muitas obras reunidas em um mesmo local.
Esta desordem tem este nome em homenagem ao escritor francês Stendhal, que descreveu estas sensações em um livro, após visitar Florença, na Itália.


7. Síndrome de Paris
É uma síndrome exclusiva de japoneses, que piram ao chegar nesta cidade. Dos milhões que visitam Paris todo ano, aproximadamente uma dúzia sofre deste problema e precisa ser levado de volta ao Japão.

Isto ocorre basicamente devido a um grande choque cultural. Alguns turistas que chegam à cidade são incapazes de dissociar a visão utópica que tem de Paris, como aquela vista em filmes como Amélie Poulain, da realidade de uma grande metrópole.
Se um dos portadores da síndrome encontra um garçom mal-educado, por exemplo, ele se força a guardar a raiva para si e acaba sofrendo uma fadiga mental muito grande.


8. Síndrome de Diógenes
Diógenes foi um filósofo grego que vivia em um barril pregando ideais de animalismo e niilismo.
Esta síndrome é caracterizada por extremo negligenciamento, tendências reclusivas e acumulação compulsiva, algumas vezes de animais. É encontrada principalmente em pessoas mais velhas e é associada à senilidade.


9. Síndrome de Lima
O oposto da Síndrome de Estocolmo: neste caso, os bandidos têm extrema compaixão pelas vítimas.
Ganhou este nome após a crise na embaixada japonesa em Lima, no Peru, entre 26 de dezembro de 1996 e 22 de abril de 1997. Os membros do Tupac Amaru tomaram como reféns os convidados de uma festa promovida na casa do embaixador japonês no Peru. Entre os reféns encontravam-se diplomatas, membros do governo e militares.
Depois de meses de negociações infrutíferas, os reféns foram libertados por militares peruanos, embora um refém tenha sido morto.


10. Síndrome de Estocolmo
A síndrome de Estocolmo ocorre em pessoas sequestradas que, após o término da situação de risco pela qual passaram, começar a nutrir um certo tipo de simpatia pelos seus sequestradores. Também há casos registrados desta síndrome em mulheres que apanham dos maridos, estuprados e crianças abusadas.
Esta desordem ganhou seu nome após um assalto a banco em Estocolmo, na Suécia, onde os reféns, apesar de passarem sob domínio dos bandidos do dia 23 ao dia 28 de agosto de 1973, pediam que a polícia os libertasse e se recusavam a testemunhar contra.

Será que hoje vai dar onda?